E os adeptos cantam…
“There’s only one… George Michael!...”*
* - uma tentativa de referência aos cânticos dos adeptos de futebol britânicos
(pouco conseguida, admito)
Acho absolutamente bizarra toda esta situação criada em volta do Académica – Sporting de Domingo.
Não que haja falta de bizzarias no futebol em Portugal. Esta será só mais uma. Será um fait-divers que, mais tarde ou mais cedo, será naturalmente esquecido (quem sabe, substituído por outro… ou outros) e que, mais tarde ou mais cedo, será recordado, precedido das palavras “Xiii! E lembras-te daquela vez em que…”. Penso ser este o destino daquilo de que tanto se fala neste momento, muito sinceramente.
O bizarro não começa nem acaba com um concerto e um jogo de futebol – por sinal, crucial para as contas do campeonato – a realizarem-se com menos de 24 horas de diferença num mesmo espaço, mas encerra-se no imbróglio que os dois espectáculos consecutivos cria.
Parece-me, no mínimo, estranho que a Académica – mesmo não sendo a entidade exploradora do Estádio Cidade de Coimbra – não tenha objectado (pelo menos, publicamente) contra a realização do concerto de George Michael. Seria puro, simples e mínimo bom-senso. Não o fez… mas fez mais ou menos o contrário. Quando o Sporting, obviamente, se insurgiu contra o facto (consumado) do espectáculo se realizar, a “Briosa” ripostou com uma azeda declaração onde disse não admitir que o clube de Alvalade viesse a desculpar um eventual mau resultado com a questão do estado do relvado.
Quê?!?!
Na verdade, acho que ninguém entendeu bem, tal como eu, o “contra-comunicado” da Académica “dirigido” ao Sporting. Mas enfim.
A data do jogo há muito estava marcada. A do espectáculo… surgiu recentemente. Para isso ninguém tem explicação… ou ninguém quer ter.
Resta saber se o arrojo de quem marcou e de quem permitiu a marcação do concerto (a Liga esteve particularmente mal, atrevo-me a dizer) vinga e se o relvado estará mesmo em condições ou não de se jogar a partida de Domingo à noite. Eu não sei se estará ou não. Por mim, logo se vê.
Acho é que tudo isto poderia e deveria ter sido evitado. A dúvida sobre o relvado não existiria, George Michael poderia actuar noutro local (Coimbra até tem o “Queimódromo”, que é o local eleito pela cidade para fazer espectáculos) e a (também ela bizarra) troca de comunicados entre os clubes não se somaria ao já lamentável número de parvoíces que se dizem no nosso futebol.
(pouco conseguida, admito)
Acho absolutamente bizarra toda esta situação criada em volta do Académica – Sporting de Domingo.
Não que haja falta de bizzarias no futebol em Portugal. Esta será só mais uma. Será um fait-divers que, mais tarde ou mais cedo, será naturalmente esquecido (quem sabe, substituído por outro… ou outros) e que, mais tarde ou mais cedo, será recordado, precedido das palavras “Xiii! E lembras-te daquela vez em que…”. Penso ser este o destino daquilo de que tanto se fala neste momento, muito sinceramente.
O bizarro não começa nem acaba com um concerto e um jogo de futebol – por sinal, crucial para as contas do campeonato – a realizarem-se com menos de 24 horas de diferença num mesmo espaço, mas encerra-se no imbróglio que os dois espectáculos consecutivos cria.
Parece-me, no mínimo, estranho que a Académica – mesmo não sendo a entidade exploradora do Estádio Cidade de Coimbra – não tenha objectado (pelo menos, publicamente) contra a realização do concerto de George Michael. Seria puro, simples e mínimo bom-senso. Não o fez… mas fez mais ou menos o contrário. Quando o Sporting, obviamente, se insurgiu contra o facto (consumado) do espectáculo se realizar, a “Briosa” ripostou com uma azeda declaração onde disse não admitir que o clube de Alvalade viesse a desculpar um eventual mau resultado com a questão do estado do relvado.
Quê?!?!
Na verdade, acho que ninguém entendeu bem, tal como eu, o “contra-comunicado” da Académica “dirigido” ao Sporting. Mas enfim.
A data do jogo há muito estava marcada. A do espectáculo… surgiu recentemente. Para isso ninguém tem explicação… ou ninguém quer ter.
Resta saber se o arrojo de quem marcou e de quem permitiu a marcação do concerto (a Liga esteve particularmente mal, atrevo-me a dizer) vinga e se o relvado estará mesmo em condições ou não de se jogar a partida de Domingo à noite. Eu não sei se estará ou não. Por mim, logo se vê.
Acho é que tudo isto poderia e deveria ter sido evitado. A dúvida sobre o relvado não existiria, George Michael poderia actuar noutro local (Coimbra até tem o “Queimódromo”, que é o local eleito pela cidade para fazer espectáculos) e a (também ela bizarra) troca de comunicados entre os clubes não se somaria ao já lamentável número de parvoíces que se dizem no nosso futebol.
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